O professor Marcos Nonato foi esfaqueado no pescoço, por aluno no Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia, em Salvador. O professor ficou com uma lesão séria no pescoço, e traumas psicológicos que segundo ele, não será fácil superar.
Em nota, a Secretaria de Eduação do Estado informou que o professor foi agredido após reclamar da indisciplina do estudante. O jovem tentou fugir da instituição, mas foi contido por alunos e por policiais militares da Ronda Escolar. Ele foi levado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).
Esse caso revela que a violência nas escolas não está condicionada unicamente a fatores de riscos que envolve a comuniadade, aqueles que dizem respeito à interferência da violência urbana, o assédio das escolas pelo narcotráfico. Em depoimentos os professores ficaram perplexos com o ocorrido, pois a "[...] comunidade não é violenta. A escola desenvolve um trabalho em parceria com a comunidade, grêmio estudantil para promoção da cultura de paz”, disse a diretora Firmina Azevedo.
Assim, podemos compreeender que a violência nas escolas se apresenta como um fenômeno multifacetado, que não atinge apenas a integridade física, mas também a integridade psíquica, emocional e simbólica de indivíduos ou grupos nas diversas esferas sociais.
Por outro lado, precisamos discutir a violência dirigida aos professores com análise pedagógico-social, cobrando ações políticas do próprio Ministério da Educação e Secretarias de Educação, com estratégias para minimizar os efeitos da violência na saúde dos professores, alunos e toda comunidade escolar. Precisamos de escola saudável para uma educação melhor. Precisamos também pensar sobre o papel da Ronda Escolar. Precisamos de projetos que envolvam compromissão da gestão escolar, com as ações preventivas; participação de toda comunidade na vida escolar.
A escola, a família e os meios de comunicação têm importante papel na abertura desse diálogo, mas, à medida que as duas primeiras se omitem e os meios de comunicação não param de falar de maneira sensacionalista, a cultura da revolta diante do que choca, do que deveria espantar, transforma-se em cultura do show e do entretenimento. Isto foi o que vimos dias após 03 de março, passada uma semana, caiu no esquecimento... e tudo volta ao normal, como se nada estivesse acontecendo de tão grave em nossa educação.
Em nota, a Secretaria de Eduação do Estado informou que o professor foi agredido após reclamar da indisciplina do estudante. O jovem tentou fugir da instituição, mas foi contido por alunos e por policiais militares da Ronda Escolar. Ele foi levado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).
Esse caso revela que a violência nas escolas não está condicionada unicamente a fatores de riscos que envolve a comuniadade, aqueles que dizem respeito à interferência da violência urbana, o assédio das escolas pelo narcotráfico. Em depoimentos os professores ficaram perplexos com o ocorrido, pois a "[...] comunidade não é violenta. A escola desenvolve um trabalho em parceria com a comunidade, grêmio estudantil para promoção da cultura de paz”, disse a diretora Firmina Azevedo.
Assim, podemos compreeender que a violência nas escolas se apresenta como um fenômeno multifacetado, que não atinge apenas a integridade física, mas também a integridade psíquica, emocional e simbólica de indivíduos ou grupos nas diversas esferas sociais.
Por outro lado, precisamos discutir a violência dirigida aos professores com análise pedagógico-social, cobrando ações políticas do próprio Ministério da Educação e Secretarias de Educação, com estratégias para minimizar os efeitos da violência na saúde dos professores, alunos e toda comunidade escolar. Precisamos de escola saudável para uma educação melhor. Precisamos também pensar sobre o papel da Ronda Escolar. Precisamos de projetos que envolvam compromissão da gestão escolar, com as ações preventivas; participação de toda comunidade na vida escolar.
A escola, a família e os meios de comunicação têm importante papel na abertura desse diálogo, mas, à medida que as duas primeiras se omitem e os meios de comunicação não param de falar de maneira sensacionalista, a cultura da revolta diante do que choca, do que deveria espantar, transforma-se em cultura do show e do entretenimento. Isto foi o que vimos dias após 03 de março, passada uma semana, caiu no esquecimento... e tudo volta ao normal, como se nada estivesse acontecendo de tão grave em nossa educação.
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