segunda-feira, 1 de junho de 2020
Artigo Publicado na Revista Communitas
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BLACK
MIRROR E O EPISÓDIO ENGENHARIA REVERSA: relação
com o caso do jovem negro torturado em SP.
Acesse o texto no link a seguir:
https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/3199/2199
quarta-feira, 29 de abril de 2020
Texto Publicado na Revista Docência e Cibercultura (ISSN 2594-9004)
Reportagem: Fake News e os Desafios da Educação na Contemporaneidade
Acesse o texto em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/index
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Artigo Publicado no Jornal Bahia Notícias
Publicado em 09 de Abril de 2020
Mediação de crianças e adolescentes na internet no período
do distanciamento social
Para acessar ao texto clica no link a seguir:
quarta-feira, 1 de abril de 2020
#FiqueEmCasa
Mediação
de crianças e adolescentes na internet no período do
distanciamento social imposto pela COVID 19.
Por
Telma Brito Rocha
Pedagoga,
Doutora em Educação, Professora de Didática da Faculdade de Educação da UFBA.
Dicas para que vocês possam mediar conteúdo online com crianças e adolescentes.
Youtube
- modo restrito
O
modo
restrito
é uma configuração que colabora
na exclusão
de
conteúdo de
violência, de ódio, ofensivo que
você deseja
que crianças e adolescentes não vejam. O
modo
restrito
é ativado no navegador ou no dispositivo, por
isso, é
necessário ativá-lo em todos os navegadores que você utiliza. No
suporte
google
você pode verificar como executar esta operação.
Youtube
KIDS
O
aplicativo YouTube Kids tem uma versão mais segura do YouTube, com
vídeos infantis e conteúdos diversificados. O aplicativo foi criado
para filtrar os vídeos impróprios para crianças, mas como afirma
a Safernet, não existem sistemas perfeitos. Se um vídeo indesejado
aparece e você não quer que seus filhos(as) assistam, é possível
bloqueá-lo e denunciá-lo para que seja revisado pela plataforma.
Você pode configurar esses vídeos com ajuda das orientações a
seguir.
No
Instagram
Gerenciamento
de privacidade – permite optar por um perfil público ou privado,
excluir ou editar conteúdos e bloquear contas indesejadas.
Gerenciamento
de interação – permite saber como você pode denunciar conteúdo
abusivo, ofensivo, cyberbullying, gerenciar comentários (bloquer ou
filtrar).
Gerenciamento
de tempo de uso – permite controlar tempo de uso, definir lembrete
de uso, selecionar notificações push.
Numa
cartilha produzida pela Safernet Brasil, você encontra um
detalhamento de configurações que podem fazer no software social
instagram.
Acesse
em:
Para
orientações de segurança no softawere social Facebook
Para
acompanhar atividades nos jogos online, segue alguns links onde
vocês encontram orientações de suporte.
XBOX Acesse em:
https://beta.support.xbox.com/help/family-online-safety/child-accounts/cant-complete-parental-consent-for-child-account
Acompanhar atividades no iphone e ipad
Acompanhar atividades no iphone e ipad
Vocês
podem escolher
quais aplicativos, recursos e conteúdos que
um
perfil restrito pode acessar.
Acesse
em: https://support.apple.com/pt-br/HT201304
Acompanhamento
atividades no sistema operacional
WINDOWS
Você
pode ativar funções
de controle sobre os conteúdos, tempo e aplicações que as
crianças podem acessar. Por exemplo, é possível programar para que
o computador ou o tablet seja desconectado
da internet
durante a noite ou em certos intervalos do dia.
Acompanhar
atividades
no sistema operacional Ubuntu
Permite
o controle de tempo de uso do PC, sites que podem ou não visitar,
quais dias da semana estão liberados para uso das crianças,
controle de chat nos Instant Messengers ou E-mail.
Orientações
para não difunfir Fake News
As
chamadas Fake News – em português, notícias falsas –
consistem em mentiras disseminadas no formato de notícia
jornalística, ou seja, textos objetivos que seguem regras como lead
e pirâmide invertida, veiculadas em sites ou blogs que se alinham
com o design de sites dos grandes jornais mundiais.
Cartilhas
digitais sobre Fake News.
Para
de checagem de
notícia
vocês podem acessar os sites a
seguir:
Cartilhas
sobre internet segura
segunda-feira, 30 de março de 2020
Artigo publicado em 2020, na Revista Interfaces Científica- Educação, v. 8, n. 2 da UNIT.
VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NAS REDES SOCIAIS: O CASO ELAINE PEREZ CAPARRÓZ
Telma Brito Rocha, Cleyton Williams Golveia da Silva Brandão
Resumo
A violência configura-se como um problema para sociedade brasileira. A expressão dessa problemática demonstra a ausência do diálogo e de uma visão crítica, seja por parte de quem a assiste ou de quem a vivencia. Trata-se de um fenômeno multifacetado, que não atinge apenas a integridade física, mas também a integridade psíquica, emocional e simbólica de mulheres, seja na “vida on-line” ou “off-line”. A análise das causas e das relações que geram condutas violentas impõe alguns desafios aos pesquisadores: demanda tanto o reconhecimento das especificidades das situações nesta sociedade em rede, como a compreensão de processos mais abrangentes que produzem a violência. Nessa contextura, através da análise de conteúdo proposta por Bardin (2011), capturou-se prints com os comentários dos internautas em postagens no Facebook e inferiu-se reflexões acerca das intencionalidades ofensivas dos sujeitos em questão. Buscou-se levantar os discursos de ódio direcionados às mulheres na rede online, a fim de conhecer os conceitos de violência e a legislação brasileira para os crimes na internet, discutindo medidas educativas dentro do ensino básico brasileiro para prevenção desse problema na atualidade. No decorrer da pesquisa, foram analisados oitenta e três prints de comentários de seis publicações distintas e, nesse escrito, apresentar-se-á quatro figuras contendo comentários de um caso, que perpassam por questões de machismo, culpabilização da vítima, difamação, discriminação etária e “comportamento ideal feminino”. Assim, entende-se que a educação de base deve ser transformadora, a fim de formar cidadãos críticos e reflexivos acerca do seu papel social.
Acesse o texto em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/educacao/article/view/7716
Artigo publicado na Revista Diálogo Educacional v. 19, n. 62 de 2019, PUC do Paraná.
“Manda Quem Pode”, a violência como ressonância do crime de pedofilia
Telma Brito Rocha
Resumo
Os crimes praticados no ciberespaço, entre eles, a pedofilia, ganham relevância significativa no momento em que vivemos a amplitude e a intensificação de interações on-line. O presente texto tem como objetivo analisar o episódio “Manda Quem Pode”, da série Black Mirror que produz um pensamento crítico sobre a violência, a cultura, o social e o político na contemporaneidade. Através dessa história ficcional, analiso a pedofilia on-line, e a ressonância da violência virtual, bem como, os cuidados on-line que devemos ter com a navegação de crianças e adolescentes na rede internet. Os discursos sobre a violência apresentados no episódio nos revelam com clareza o poder das redes digitais, na disseminação e no aumento da visibilidade de um acontecimento. A proposta de desenvolvimento do trabalho foi apoiada na abordagem qualitativa, por meio de um estudo de caso, dos personagens, seus discursos, situações, a violência e a pedofilia no episódio.
Artigo publicado em 2019 na Revista Teias (v.20) do Programa de Pós Graduação em educação da UERJ.
CIBERCULTURA E VIOLÊNCIA: AÇÕES EDUCATIVAS CONTRA O ÓDIO NAS REDES SOCIAIS
Telma Brito Rocha
Resumo
O texto a seguir apresenta resultados de um projeto de extensão desenvolvido numa escola pública da periferia de Salvador; buscou articular práticas educativas associadas aos aspectos sócio-políticos-culturais de nosso tempo. Teve como objetivo formar discentes para prevenção de violência virtual. Inicialmente, identificou atitudes e comportamentos de oitenta e três discentes do ensino médio, em especial, seus hábitos de navegação, analisou os fatores que operam como risco e insegurança nas redes sociais, por fim, desenvolveu ações formativas para uso da internet segura, com modelo compartilhado, colaborativo, e, através da didática intercultural, superar a dicotomia escola-sociedade, teoria-prática, técnico-político, ensino-pesquisa.
Acesse o texto em :
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/40264/31265
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