terça-feira, 3 de novembro de 2020

Artigo Publicado na Revista Periferia  (Educação, Cultura e Comunicação) 


Maio/Agosto de 2020, Volume 12, n.2, página 302 a 317. Aproveite e confira demais artigos publicados nesta edição. 


BULLYING EM DEBATE NA ESCOLA ATRAVÉS DO CINEMA

Uma boa dica para docentes abordarem o tema em suas práticas escolares.  

Acesse ao artigo em: 
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/view/42266/35364 

segunda-feira, 1 de junho de 2020


Artigo Publicado na Revista Communitas 



-->

BLACK MIRROR E O EPISÓDIO ENGENHARIA REVERSA: relação com o caso do jovem negro torturado em SP.

Acesse o texto no link a seguir: 

https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/3199/2199

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Texto Publicado na Revista Docência e Cibercultura (ISSN 2594-9004) 

Reportagem: Fake News e os Desafios da Educação na Contemporaneidade

Acesse o texto em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/index

quarta-feira, 1 de abril de 2020



#FiqueEmCasa

Mediação de crianças e adolescentes na internet no período do distanciamento social imposto pela COVID 19.

Por Telma Brito Rocha
Pedagoga, Doutora em Educação, Professora de Didática da Faculdade de Educação da UFBA.

Dicas para que vocês possam mediar conteúdo online com crianças e adolescentes.
Youtube - modo restrito
O modo restrito é uma configuração que colabora na exclusão de conteúdo de violência, de ódio, ofensivo que você deseja que crianças e adolescentes não vejam. O modo restrito é ativado no navegador ou no dispositivo, por isso, é necessário ativá-lo em todos os navegadores que você utiliza. No suporte google você pode verificar como executar esta operação.


Youtube KIDS
O aplicativo YouTube Kids tem uma versão mais segura do YouTube, com vídeos infantis e conteúdos diversificados. O aplicativo foi criado para filtrar os vídeos impróprios para crianças, mas como afirma a Safernet, não existem sistemas perfeitos. Se um vídeo indesejado aparece e você não quer que seus filhos(as) assistam, é possível bloqueá-lo e denunciá-lo para que seja revisado pela plataforma. Você pode configurar esses vídeos com ajuda das orientações a seguir.
No Instagram

Gerenciamento de privacidade – permite optar por um perfil público ou privado, excluir ou editar conteúdos e bloquear contas indesejadas.

Gerenciamento de interação – permite saber como você pode denunciar conteúdo abusivo, ofensivo, cyberbullying, gerenciar comentários (bloquer ou filtrar).

Gerenciamento de tempo de uso – permite controlar tempo de uso, definir lembrete de uso, selecionar notificações push.

Numa cartilha produzida pela Safernet Brasil, você encontra um detalhamento de configurações que podem fazer no software social instagram.

Acesse em:

Para orientações de segurança no softawere social Facebook

Para acompanhar atividades nos jogos online, segue alguns links onde vocês encontram orientações de suporte.
Vocês podem escolher quais aplicativos, recursos e conteúdos que um perfil restrito pode acessar.
Acompanhamento atividades no sistema operacional WINDOWS
Você pode ativar funções de controle sobre os conteúdos, tempo e aplicações que as crianças podem acessar. Por exemplo, é possível programar para que o computador ou o tablet seja desconectado da internet durante a noite ou em certos intervalos do dia.


Acompanhar atividades no sistema operacional Ubuntu
Permite o controle de tempo de uso do PC, sites que podem ou não visitar, quais dias da semana estão liberados para uso das crianças, controle de chat nos Instant Messengers ou E-mail.
Orientações para não difunfir Fake News

As chamadas Fake News – em português, notícias falsas – consistem em mentiras disseminadas no formato de notícia jornalística, ou seja, textos objetivos que seguem regras como lead e pirâmide invertida, veiculadas em sites ou blogs que se alinham com o design de sites dos grandes jornais mundiais.

Cartilhas digitais sobre Fake News.




Para de checagem de notícia vocês podem acessar os sites a seguir:


Cartilhas sobre internet segura




segunda-feira, 30 de março de 2020

Artigo publicado em 2020,  na Revista Interfaces Científica- Educação, v. 8, n. 2 da UNIT.  

VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NAS REDES SOCIAIS: O CASO ELAINE PEREZ CAPARRÓZ


Telma Brito Rocha, Cleyton Williams Golveia da Silva Brandão

Resumo


A violência configura-se como um problema para sociedade brasileira. A expressão dessa problemática demonstra a ausência do diálogo e de uma visão crítica, seja por parte de quem a assiste ou de quem a vivencia. Trata-se de um fenômeno multifacetado, que não atinge apenas a integridade física, mas também a integridade psíquica, emocional e simbólica de mulheres, seja na “vida on-line” ou “off-line”. A análise das causas e das relações que geram condutas violentas impõe alguns desafios aos pesquisadores: demanda tanto o reconhecimento das especificidades das situações nesta sociedade em rede, como a compreensão de processos mais abrangentes que produzem a violência. Nessa contextura, através da análise de conteúdo proposta por Bardin (2011), capturou-se prints com os comentários dos internautas em postagens no Facebook e inferiu-se reflexões acerca das intencionalidades ofensivas dos sujeitos em questão. Buscou-se levantar os discursos de ódio direcionados às mulheres na rede online, a fim de conhecer os conceitos de violência e a legislação brasileira para os crimes na internet, discutindo medidas educativas dentro do ensino básico brasileiro para prevenção desse problema na atualidade. No decorrer da pesquisa, foram analisados oitenta e três prints de comentários de seis publicações distintas e, nesse escrito, apresentar-se-á quatro figuras contendo comentários de um caso, que perpassam por questões de machismo, culpabilização da vítima, difamação, discriminação etária e “comportamento ideal feminino”. Assim, entende-se que a educação de base deve ser transformadora, a fim de formar cidadãos críticos e reflexivos acerca do seu papel social.

Acesse o texto em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/educacao/article/view/7716
Artigo publicado na Revista Diálogo Educacional v. 19, n. 62 de 2019,  PUC do Paraná. 

“Manda Quem Pode”, a violência como ressonância do crime de pedofilia

Telma Brito Rocha

Resumo


Os crimes praticados no ciberespaço, entre eles, a pedofilia, ganham relevância significativa no momento em que vivemos a amplitude e a intensificação de interações on-line. O presente texto tem como objetivo analisar o episódio “Manda Quem Pode”, da série Black Mirror que produz um pensamento crítico sobre a violência, a cultura, o social e o político na contemporaneidade. Através dessa história ficcional, analiso a pedofilia on-line, e a ressonância da violência virtual, bem como, os cuidados on-line que devemos ter com a navegação de crianças e adolescentes na rede internet. Os discursos sobre a violência apresentados no episódio nos revelam com clareza o poder das redes digitais, na disseminação e no aumento da visibilidade de um acontecimento. A proposta de desenvolvimento do trabalho foi apoiada na abordagem qualitativa, por meio de um estudo de caso, dos personagens, seus discursos, situações, a violência e a pedofilia no episódio.

Texto completo em: 

https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25546


Artigo publicado em 2019 na Revista Teias (v.20)  do Programa de Pós Graduação em educação da UERJ.


CIBERCULTURA E VIOLÊNCIA: AÇÕES EDUCATIVAS CONTRA O ÓDIO NAS REDES SOCIAIS

Telma Brito Rocha

Resumo


O texto a seguir apresenta resultados de um projeto de extensão desenvolvido numa escola pública da periferia de Salvador; buscou articular práticas educativas associadas aos aspectos sócio-políticos-culturais de nosso tempo. Teve como objetivo formar discentes para prevenção de violência virtual. Inicialmente, identificou atitudes e comportamentos de oitenta e três discentes do ensino médio, em especial, seus hábitos de navegação, analisou os fatores que operam como risco e insegurança nas redes sociais, por fim, desenvolveu ações formativas para uso da internet segura, com modelo compartilhado, colaborativo, e, através da didática intercultural, superar a dicotomia escola-sociedade, teoria-prática, técnico-político, ensino-pesquisa.
Acesse o texto  em : 


https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/40264/31265