Não é de agora, é muito comum estados e municípios usarem a violência policial, na ausência de diálogo para com os servidores públicos da educação. No paraná, as cenas de horror, ganharam as redes, mostrando o aumento desta violência.
Portanto, como professora e pesquisadora da violência nas escolas, gostaria de ver uma ação mais objetiva do MEC, é preciso a intervenção participativa de representantes nessas negociações, além disso, solicitar ao legislativo que garantam na lei 9394/96 o direito a autonomia dos professores, inclusive para protestar contra projetos que vão impactar em sua vida profissional.
As cenas que o país assistiu na última quarta, no Paraná, não pode se naturalizar. Não podemos, apenas nos comover e a impunidade perpetuar.
Se ao MEC interessa, a vida dos professores, a qualidade do seu trabalho, interessa também, propor ações que combatam a violência promovida pelos governadores ou prefeitos, em períodos de greve de professores e/ou protestos, fato comum de representantes de oposição, ou não, ao governo da Presidenta Dilma.
Veja pronunciamento do Ministro da Educação sobre a violência dirigida pelo Estado do Paraná.
https://scontent-mia.xx.fbcdn.net/hvideo-xfp1/v/t42.1790-2/10875500_850339215013894_1765445382_n.mp4?oh=a86fc1f753e4feb86bd2b75a994b9133&oe=5543ED39